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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Ainda Joy Division

Pouco depois que postei sobre a camiseta do Mickey que lembrava uma capa do disco do Joy Division, acabei me deparando com uma galeria do site Spin chamada "Exibição de atrocidade: 18 duvidosos usos para Joy Division". Tem desde bolos, chinelos, hinos, karaokê de Björk e mais uns assustadores, mas outros não são assim tão absurdos como a exibição de "Transmission" produzida fielmente como o original mas com o uso de bonecos Playmobil, que acredito que já tenha mostrado aqui antes. Dentre eles, o mais impressionante é esse aí que estampa a matéria: Uma firma de advocacia especializada em divórcios.
Bem, são 18 coisas que cada um pode achar o que bem entender. Certo ou errado é que de alguma forma o Joy Division virou uma certa febre bizarra.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Camiseta do Joy Division com a cara do Mickey....

A original

A Disney é algo que deve ser estudada. Fez e faz muita merda. Se arrepende de alguma cousa e vacila em outras e foda-se o resto. Nos dias de hoje, um ícone do passado não dizem mais nada  e seu significado é banalizado. O que vale é apenas fazer um desenho achando que todo mundo vai achar "cool", sabendo-se lá o que exatamente isso quer dizer nos dias de hoje. Talvez tênis coloridos, cabelos chapinha, aparelho nos dentes, óculos sem lentes e desapego com o passado. O único passado para muitos desses são os anos 90 e olhe lá.
Mas não é que fui pego com essa matéria? 
Agora Mickey Mouse, o rato mais famoso do mundo para as crianças ou símbolo do poder ianque para os adolescentes revoltados tem uma nova coleção de camisetas, digamos radicais.
A versão tosca
Agora o rato aparece no formato de um pulsar. O "pulsar de uma estrela" nos dizeres da loja da Disney Store. Não venham me dizer outra abobrinha, esse desenho não foi tirado da Enciclopédia de Astronomia de Cambridge e, sim, do álbum Unknow Pleasures, primeiro disco do seminal grupo inglês Joy Division.
Sei que pareço chato, aliás, EU SOU CHATO. Xiita mesmo sobre essas asneiras que inventam.
O ratinho quer ser barulhento, rock star, punk, quer ser a ressurreição de Ian Curtis e não só dele. Uma pequena passagem no site e logo se descobre um Mickey pronto pra detonar uma guitarra, muito parecida com a capa do London Calling do The Clash e, vai saber, um raio poderoso que poderia muito bem ser cópia de Ride the Lightining do Metallica.
É como bem falou um dos sites preferidos do USGritarias, o Pitchfork "A Disney sabe que o vocalista dessa banda se enforcou? Eles sabem de onde o nome Joy Division veio? Eles sabem o quão estupido ficou o cara vestido com a camiseta?"
E ainda acho que eles não viram a do cara com o "Mickey Clash".
Pior que essas coisas não tem fim.


Atualizando
A Disney parou de vender a camiseta dando a seguinte resposta: "Assim que tomamos conhecimento de que poderia haver um problema, nós as tiramos (a camiseta) das nossas prateleiras e das lojas on-line para rever essa situação."

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Joy Division e a história em fotos

(cara, que frio!) Depois da caixa "comemorativa" dos 30 anos do suicídio do vocalista Ian Curtis "+-" ("Plus Minus") comentado nesse blógue, saiu agora um livro com mais de 200 fotos tirada da banda pelo fotógrafo Kevin Cummins chamada "Joy Division" (Editora Rizolli, 208 págs).
Com a colaboração de Bernard Summer, guitarrista do Joy e do New Order, o livro traz as fotos em que a banda/Ian Curtis aparece tocando, fazendo pose numa Manchester cinza e industrial, rostos tristes propositalmente, capas de discos não lançadas, crachás de fãs-clube, cartazes e outras cousas da época.
Este é o quinto livro/fotobiografia de Kevin Cummins que foi o cara que tirou as fotos de uma cena que começava a engatinhar no cenário junto com sua profissão. Hoje suas fotos aparecem em importantes sítios e revistas de música como a Rolling Stone e em galerias pelo mundo afora.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Joy Division: 30 anos sem Ian Curtis e caixa comemorativa

(frio cedinho mas vai melhorar) Como de praxe, as grandes gravadoras adoram três tipos de artistas: aqueles que dão lucro, aqueles que retornam depois de um tempo e aqueles que morreram. Internéte, eca!, eles odeiam.
E, já que em agosto fez 30 anos do suicídio do líder do Joy Division, Ian Curtis, nada como lançar uma bela caixa que deixa qualquer colecionador tremendo para ter uma em casa.
"+-" (Plus Minus) é a tal caixa com 10 LP's de 7 polegadas contendo os singles lançados pela banda no seu curto - e agitado - tempo de existência. Serão colocadas nas lojas apenas 5.000 cópias desse trabalho ilustrado por Peter Saville. Como o trabalho foca em bolachas ou discos ou LP's, que são cousas digamos, antiquadas para os padrões do século XXI, comprando a caixa você pode baixar de graça todas as músicas em mp3 e em alta qualidade. A caixa viraria (iria virar de qualquer jeito) objeto de decoração.
Ah, há (palíndromos, saca?) a versão Deluxe, sim! Mais completa, seleta e para poucos com apenas 500 cópias prensadas, mais um livro com o trabalho de Saville e um CD com todas as músicas das bolachinhas.
Lançamento previsto para seis de dezembro.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Mais rápido que casamento de famosos

(frio, mas melhorando) Assim foi o fim de Freebass, banda formada pelo vocalista Gary Briggs (Haven) e pelos baixistas Peter Hook (Joy Division/ New Order), Gary "Mani" Mounfield (Primal Scream) e Andy Roarke (The Smiths).
Seu primeiro disco entitulado "It's A Beautiful Life" (ééé...) está planejado para sair dia 20 de setembro. Hoje, dia 9, faltando 11 dias para o lançamento a banda anunciou seu fim. E na treta!
"Três coisas são visíveis no espaço: a grande muralha da China, a carteira do Peter Hook cheia de dinheiro do sangue de Ian Curtis e o gabinete sem troféus do Manchester City" foi o que Mani escreveu no seu Tweeter deixando claro que o negócio foi bravo.
Está na matéria da New Musical Express que o que Mani escreveu sobre Hook tem a ver com uma "suposta exploração de suas glórias passadas", já que ele tem feito alguns shows onde toca o disco Unknown Pleasures, do Joy Division, na integra. "Atualmente eu tenho uma carreira contínua, então não sinto necessidade de explorar minhas glórias do passado. Eu existo no aqui e no agora", continuou Mani no seu microblog.
No sítio do grupo está escrito: "com grande tristeza e justo quando aguardamos 'It's Beautiful Life' temos que anunciar antecipadamente que a união dos baixistas mancunianos (naturais de Manchester, saca?), Freebass, não é mais um grupo funcional." Ainda na página: "Eventos recentes fizeram do Freebass algo totalmente inviável como banda e, com isso em mente, decidimos que o projeto deve ser arquivado ao invés de colocados num hiato enquanto os membros seguirem outros interesses."
Um mês antes, Andy Roarke já havia saído da banda. Agora restou apenas um disco duplo se isto serve como consolo.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Rádio Cérebro no ar

(mãos frias?) O dia inteiro na minha cabeça. Talvez escrevendo ela passe. A música é boa, mas diretão não dá.
A banda: Joy Division
O disco: O single "Transmission", 1979/1980
A música: A própria