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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Horário Eleitoral Gratuíto

(tem sol mas até quando?) Salve, salve, pessoas silenciosas!
Alguém pode ma ajudar a saber quantos pontos marcou a Band no debate? Principalmente no final?
Se teve cousa mais chata foi esse show de ego para ver quem conhece mais das agruras que sofre o cidadão da cidade que mais se acha do Brasil. Acho que já tenho meu palpite das posições dos candidatos na final e vou chutar agora, já dizendo que isso é a minha estúpida especulação e que de nada influencia no jogo porque, se tivesse alguma influência, eu me candidataria: Alckmin, Merca, Russomannobrown, Skaf e o resto.
O terceiro lugar será difícil. Joguei Russomannobrown, o homem "te processo" por causa da aliança e semelhança com o amigo "PPaulo" e da galera que não sei como pode votar nesse homem do Fusca da Copa e dos Minhocões. Paulo Skaf é desconhecido do povo ovo mas é um cara aparentemente, volto a dizer, aparentemente mais confiável. A medalha de bronze vai ser dura.
Mas vamos lá. Apesar do sono fiz minhas anotações idiotescas, toscas e infelizes de praxe como no debate dos presidenciáveis.
  • Iniciou a bagaça com Russomannobrown que manja pacas de leis mas não sei se tem OAB. Tá nervoso o rapaz.
  • Skaf ok, mas quem é esse Bufalo?
  • Aloizio nhé.
  • Alckmin "balança como uma polaróide" (saca Outkast?)
  • Feldmann... pô, California!
  • Alckmin para Merca: "É ótimo pra fazer crítica mas que não fez nada para São Paulo". Merca ficou bravo e que comece a peleja!
  • Feldmann é o primeiro (e único) a não olhar diretamente para a câmera e já chamou o debate de raso.
  • Os outros candidatos que, impossibilitados de atacar Alckmin, aproveitam para fazer propaganda coletiva. Vamos, cambada! Todo mundo de mãos dadas.
  • Alckmin zoou a indicação de que tem médico recebendo salário mínimo e tomou risada da plateia.
  • Que trabalho tem o cameraman de acompanhar o Feldmann.
  • Opa! Eu vi! Um engravatado levantou no fim do segundo bloco e teve quem segurou o moço. Assessor pra variar.
  • Michelle Obama, Feldmann!
  • Amsterdam Feldmann!
  • Pééééééé sem direito de resposta sêo Alckmin.
  • Tempo Russoooooooo. Tadinho, ninguém quer debater com ele.
  • Alckmin disse que está rolando aliança entre PT e PP. "Até as gravatas combinam!"
  • Um assovio de "óóóh!" para Russoluf. O defensor que acredita na justiça de Malurusso... aiai... tô ferrado.
  • Bufalo: "Eu não tenho gravata!"
Pois é. E para fechar meu momento "personas que poderiam ser bandas". Essa foi bem difícil, todos deveriam se juntar e fazer parte do Família Lima ou do Roupa Nova. De cabeça, pela fisionomia ou pelo jeito, assim ficou a rapaziada:
Alckmin é Frank Sinatra.
Feldmann, de tanto estrangeirismo, só podia ser Gogol Bordello.
Bufalo fácil, fácil é o Brian Wilson dos Beach Boys
Paulo Skaf é o Skafish... mêo!! até o sobrenome é parecido!
Russomannobrown e Mercadante... eu falhei. Fui incapaz de achar algo que fizesse juz a esses homens públicos. Meu mundo desaba em desgraça pelo fracasso diante de vocês mas mantenho a humildade e peço, quase de joelhos, a ajuda de vocês. Prometo que a melhor combinação banda-candidato receberá como prêmio meu caloroso abraço e o posto de descobridor(a) mor das sacadas mais inesperadas.
Postem em mim!

Imagem: R7

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Horário Eleitoral Gratuíto

(Cada vez mais frio) Pelo que parece, esse blógue está cada vez mais longe de assuntos mais variados. A grande maioria dos posts são sobre filmes, livros e em larga vantagem, música. É o fardo que carrego, pelo jeito.
Assisti ao "Eleições 2010 Debate" promovido pela Band. Devo ser um dos poucos que ou não estavam assistindo ao jogo de futebol ou fazendo outra coisa melhor.
Mesmo com um pouco de sono, comecei a fazer pequenas anotações bobas sobre detalhes que reparei. Muitos deixei passar por preguiça, então, vamos ver as besteiras que anotei:
  • A abertura com João Carlos Martins e a Orquestra Bachiana fizeram bonito, mas não sei se foi ao vivo não. Vai, faltou um pouquinho de emoção para a música que já tem um tom forte, de debate mesmo.
  • Serra chamou Dilma de Marina.
  • Dilma está bababastante nernernervosa.
  • Pô, Boechat. Se os candidatos preferem olhar para seus adversários ao invés da luzinha da câmera, isso é problema para seus assessores e puxa-sacos. Espartano é mecanizar a cousa.
  • Tadinha. A Dilma fala demais e cortam seu microfone. Já me aconteceu isso tocando. Você fica sem graça pacas.
  • 13 câmeras? Mas só usam três e uma só para o mediador!
  • Onde está o Wally, quer dizer, o Plínio?
  • Serra x Dilma e vice versa. O resto são meros coadjuvantes.
  • O blábláblá da Dilma jogando o aumento do número de pessoas com carteira assinada como se fosse apenas cousa do PT é um saco.
  • O Plínio, no pouco que falou, foi o cara do debate.
  • Paulo Betting, ao fazer a pergunta aos candidatos e comentar sobre os juros absurdos cobrados lançou no final um "cruz crédito" e soube escolher bem a sequência a ser debatida.
Mas não pude me conter. Meu organismo pede música, então, comecei a reparar nos presidenciáveis e pensar quem eles seriam se fossem uma banda. Olha no que deu:
Dilma seria Weird Al Yancovic. A cover bichada de Lula;
Plínio seria o Bauhaus (dispensa explicações), mas pensando bem, do jeito radical que o é, também poderia ser um Rage Against The Machine;
Marina obviamente seria o Midnight Oil;
Serra... Type O Negative.
Ahhh música!

Montagem: ClickPB