terça-feira, 3 de agosto de 2010

Uma preocupação à toa

(o frio deixou tudo triste) Max Cavalera se mostrou preocupado para tocar no Festival Sonisphere com sua banda, o Soulfly, sábado passado, dia 31.
O problema não foi o som, ninguém estava doente, ele não perdeu sua voz, mas tocar 13:00, para Max, seria como tocar apenas para o pessoal de apoio. Essa foi a preocupação dele em entrevista para a New Musical Express.
"A banda a abrir o dia da manhã sem ninguém aqui, só o pessoal que trabalha. Isso foi totalmente diferente."
Não tenho um áudio aqui, então tive que me contentar com o pouco que ficou escrito no sítio do NME, mas parece que, se não estava cheio o show que rolou na cidade de Knebworth, vazio a ponto de ouvir grilos, também não estava. "Todo mundo pulava pra cima e pra baixo, foi um grande show. Tocamos cedo mas foi um show matador." Em outra entrevista, direto para o Sonisphere, Max disse que o grupo estava "um pouco preocupado de que as pessoas poderiam estar dormindo mas todos vieram."
Foi também a apresentação do sétimo e novo disco da banda "Omen" e a pergunta dada de que esse disco era mais pesado que o último e se isso era uma continuação teve uma resposta típica de uma banda nervosamente barulhenta: "Essa é a ideia. Vamos ficando cada vez mais pesados. Quanto mais velho fico mais psico fico."
Se lá eles abriram para bandas como Motley Crüe, Apocalyptica e Fear Factory, isso falando apenas do palco que eles tocaram, aqui, dia 9 de setembro, com o Cavalera Conspiracy, será com Linkin Park, Pixies e Incubus.
Qual seria o mais complicado?

Imagem: Sonisphere

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