quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

O adeus ao Elvis argentino

(Cadê o café?) Preparando uns trabalhos, descobri que, ontem, aconteceu o enterro de Roberto Sànchez ou Sandro, o Elvis argentino ou o Roberto Carlos deles.

Vendo alguns sites sobre a vida de Sandro, o Gitano, descubro que uma música de quando ele tinha uma banda chamada"Los caniches de Oklahoma" (Os poodles de Oklahoma), com um inusitado nome de "Comendo rosquinhas quentes na Ponte Alsina", foi sucesso e ainda é considerada como o primeiro rock argentino gravado. Isso nos anos 60.

Eu disse Elvis? Sim, o cara dançava como ele, deixava "las chicas" doidas e a igreja revoltada. Eu disse também Roberto Carlos? Sim, Gitano teve uma repercussão parecida com o Rei. Chegou a ser chamado de brega, mas recebeu sua redenção cantando ou tendo suas músicas gravadas por novas bandas, assim como Roberto, o Carlos não o Sànchez. Isso que misturando os três, ambos lançaram diversos álbuns, apareceram em filmes e tinham uma legião de fãs.

Sandro também foi o primeiro latino a lotar o Madison Square Garden via satélite para o mundo todo ouvir e conhecer o cara que fazia as mulheres jogarem calcinhas e bichinhos de pelúcia até o dia em que cantou ao vivo pela última vez em 2001. Problemas respiratórios causados pelo cigarro foram a causa do último show e de sua vida aos 64 anos. A perda dele é comparada ao do cantor de tango Carlos Gardel

Foi velado na sede do Parlamento argentino lotado por fãs e prestigiado em diversos canais de televisão.

Foto: TÉLAM


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