quarta-feira, 13 de julho de 2011

13 de julho

Uma semana sem escrever aqui. Cara, dá um desespero ver o blógue parado. (A)normal. Acontece para alguns que só tem algum tempinho rápido para mandar sua deixa, procurar o que falar, pesquisar, traduzir, pensar, deixar de pensar.
Mas eis que, depois de um parágrafo chorando, estamos de volta para celebrar o Dia do Rock.
Claro, claro. Um dia marcado para não ser esquecido, mas diferente do dia das mães, dos namorados, natal, páscoa porque, geralmente, ninguém presenteia ninguém. Faz uma cousa mais bacana: escolhe uma música ou banda para escutar. Não é do caralho?
Nada de gastar dinheiro. Pode gastar é decibéis e paciência do vizinho, mas que se lasque. Eu escuto pagode e funk todo dia na rua, na TV e no rádio e não reclamo... mentira, de vez em quando o pessoal escuta as músicas tão alto que vibra a casa toda e por essas, adoraria mandar essa galera para dentro de um foguete em direção ao sol.
Pra mim, como qualquer data, todo dia é dia de rock, mas, se inventaram a tal data e ninguém dá nenhum presente para os roqueiros de plantão, que também nem pedem, que seja comemorada.
Bom dia para vocês, figuras!

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